Jarvan IV - Prólogo



Jarvan IV era um dos maiores guerreiros de Demacia e também o próximo na sucessão do trono. Seu pai, o rei, o criou com todas a regalias da nobreza, mas sempre muito exigente. Jarvan teve que aprender os estilos de luta de Demácia e os conceitos de moral e ética. Apesar de sua moral inabalável, jarvan tinha uma mente muito esquentada. Quando se trata de Demácia ele perde o equilíbrio.
A alguns anos atrás Jarvan estava em uma expedição para matar um dragão. o dragão havia aterrorizado a população de sua cidade-estado por meses. Um batedor tinha visto esse dragão lutar com outro, saindo gravemente ferido. Então jarvan pegou sua longa lança e dez dos melhores homens de Demácia e partiu em encontro do dragão. Após marchar um dia inteiro finalmente estavam na caverna onde o dragão se escondia. Podiam ouvir a respiração do dragão ecoando pelas paredes maciças.Entraram, e chegando em uma bifurcação viram um vulto de forma humana. Eles apontaram as armas e se aproximaram : 
-ei você! solte qualquer arma que esteja segurando.
-saíam daqui humanos.
os soldados se sentiram intimidados com aquela voz, mas não Jarvan. o príncipe se aproximou e a pessoa se virou trazendo um olhar cheio de ódio e rancor. Jarvan perguntou:
- o que uma garota tão linda está fazendo dentro de uma caverna com um dragão? qual seu nome?
A moça usava uma armadura aparentemente feita de escamas e roupas bem surradas, além de estar toda suja e suada.
-engraçado você perguntar. Pelo olhar de seus homens vocês já sabem que vou meio dragão.
- você é filha do dragão dentro desta caverna?
-NÃO!! ele matou meu pai e estou aqui para mata-lo.
-bem então nossos propósitos são comuns. nós estamos aqui para matar o dragão que mora nesta caverna, ele tem aterrorizado nossa cidade por meses. Agora vamos terminar com seu reino de terror. Você deixaria que nós a ajudemos ?
- tudo bem então, mas tomem cuidado para não me atrapalhar.
-você não me disse seu nome.
-meu nome é Shyvana.



eles continuaram pelo caminho de onde vinha a pesada respiração. Ao chegar em uma câmera bem grande com abertura no teto, avisaram o dragão descansando sobre a luz do sol. No primeiro passo dentro da câmera o dragão abriu os olhos e as asas machucadas.
Todos entraram em posição de combate fazendo uma fileira de escudos, enquanto Shyvana se enchia de ódio. Jarvan ordenava os soldados como o comandante que era, ele ergueu a lança e os mandou avançar. O dragão se manteve no solo mandando uma rajada de fogo.  Shyvana foi em direção ao fogo rasgando as chamas com sua arma/cabeça de dragão que levava em uma das mãos. Deu um salto pronta para socar a cabeça do dragão, mas ele desviou movendo o corpo e esmagado Shyvana contra com o chão com sua asa. Jarvan ordenou o ataque distraindo  a criatura enquanto tirava Shyvana do chão. Ele a colocou de pé novamente, mas ela não queria ajuda. aquela vitória tinha de ser só dela. Jarvan falou:
- a vitória não vai ser sua se você nem ao menos vencer. deixe-nos ajuda-la.
- ela abaixo a cabeça e depois assentiu. eles lutaram lado a lado, a ponto de fazer Shyvana admira-los. Nunca pensou que humanos fracos poderiam lutar tão bravamente.
Ao fim Jarvan deu uma corrida final com forte grito "Demácia!", pulando por cima do dragão e o afundando no chão, abrindo uma cratera. Shyvana em um último golpe estraçalhou o crânio do dragão. ela de joelhos, ofegante diante da criatura morta seu rosto escorreu a lágrima que se recusou a chorar por seu pai até que sua vingança fosse completada. Jarvan em um gesto de cavalheirismo abaixou-se e a abraçou. Nunca seria fácil perder um pai. Após alguns minutos eles se afastaram e Jarvan lhe ofereceu um cargo no comando de Demácia. Ela, sem pelo o que viver aceitou e voltou na glória de uma vitória para os braços se Demácia.


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Darius & Draven - Capitulo 2



Darius seguiu pelas ruas sombrias de Noxus e vultos se movimentavam por toda parte. Ele se sentia observado e perseguido, então decidiu parar em um restaurante que estava perto. Ele entrou e viu varias pessoas que pareciam suspeitas, mas naquele cidade quem não era? Ele foi até o balcão, lá estava uma mulher, seus olhos brilhavam (Olhos brilhantes eram resultado do uso excessivo de magia), era a mãe de Morgana do dia anterior, Ela perguntou:
- Em que posso servi-lo?
Ele olhou para os lados e sentiu-se convidado a perguntar:
- Um como de Hondriu por favor. - Ela o serviu e ele continuou – você viu um garoto de treze anos por essa área? Seu nome é Draven.
- Você está sempre atrás de alguém, não é garoto? – ela o olhava desconfiada mais uma vez.
- Ele é meu irmão. Nosso pai esta morto. – Darius olhou para baixo e sentiu um revirar no estômago.
- Bom garoto, acho dessa vez eu posso lhe ajudar. – ela foi até a cozinha atrás de uma parece e trouxe consigo Morgana, a garota com cabelo arroxeado. Dessa vez ela estava com um avental.
Darius sentiu-se envergonhado sem saber o porque. Olhou confuso e Morgana começou a falar:
- Acho que conheci seu irmão, era jovem, mas já tinha uma pequena barbicha.
- É esses mesmo! A onde você o encontrou?
- Ele estava a pouco metros da loja. Ele estava fazendo malabarismo com três facas como se fossem brinquedos, e ao terminar sua “apresentação” ele dizia, Draven faz de tudo, com estilo.
haha, bem a cara dele.
Dito isso, uma pessoa que estava sentada nas mesas se levantou depressa e saiu depressa. Darius se virou assustado, mas viu apenas um rastro de cabelo vermelho.
- alguma ideia de onde pode estar Draven agora? – ele olhava apreensivo.
- não, mas para falar a verdade tenho a sensação que havia uma garota de cabelo vermelho ao lado dele. Talvez você devesse...
Sem ela terminar a frase, ele saiu atrás da garota que acabara de sair. A garota usava um traje bem apertado e estava escorada na parede debaixo de uma ponte. Não era possível ver seu rosto, pois estava de contra a luz. Ele tentou ir até ela, mas ela começou a correr também. A perseguição continuou pelos becos dos subúrbios de Noxus que na verdade eram túneis bem estreitos. Por fim Darius parou surpreendido por uma lamina em seu pescoço por um jovem encapuzado. Ele olhou para frente e surgiu das sobras um garoto, era Draven. Ele falou:
- É aqui que o Draven Brilha. Hahaha! – consigo trazia o sorriso de sempre.
- Irmão! – Draven sentiu que havia algo de errado, não era para Darius nem seu pai estarem ali tão cedo, “seu treinamento” duraria mais seis meses.
Eles apertaram os pulsos.
- Como chegou aqui ? Pai veio com você ? Claro que veio, você não poderia vir sozinho para a capital.
- É por isso que estou aqui... – ele suspirou – Nosso pai está morto. Foi atacado dentro de casa, eu estava buscando lenha... – Darius abaixou a cabeça.
Draven o abraçou.


Draven apresentou seus mais novos amigos. Katarina du Couteau, a filha do general do Du couteau, e Talon, um assassino que fora derrotado pelo general, pai de Katarina e agora servia-o.Darius contou sobre a oferta de Swain e Draven concordou, mas com uma condição: Draven queria fazer do jeito dele. Ele seria o Executor das penas de morte. Durante seu “trabalhos” ele iria fazer ARTE.


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Graves - Capítulo 2


Graves acordou, já era de manhã. Ao lado dele estava Sarah, desacordada e com a perna perfurada por um pedaço de madeira do cais. Ele se levantou, pegou-a nos braços e a carregou até uma cabana que ele costuma se esconder do mundo. Ele retirou a estaca, lavou o ferimento, fez um curativo e secou suas roupas. Após um dia inteiro, ele aguardou que ela acordasse e por fim ela abriu os olhos. Miss olhou para os lado e não reconheceu o local, então percebeu que estava com roupas diferentes e se assustou ao ver o rapaz sombrio que dormia sentado na cadeira. Tentou se levantar mas sentiu um dor estonteante. Logo viu que havia uma bengala encostada na cama. Teria ele feito tudo aquilo? Por uma desconhecida? Que estava lhe apontando uma arma no dia anterior, não era possível, aquilo era BilgeWater, terra dos trapaceiros e egoístas. Ela estava faminta, logo percebeu o pão encima do criado-mudo, comeu-o e ao se virar Graves estava de pé.
- que bom que você acordou Sarah. Achei que a infecção podia piorar.
- foi você que me trocou?
-sinto muito, você não podia ficar com a roupa molhada. Poderia pegar alguma doença além do seu ferimento. Desculpe-me pelo constrangimento.
-preciso ir, sou uma caçadora de recompensas, não tenho tempo a perder.
-Se sair do jeito que está a única recompensa que vai ganhar vai ser sua própria morte.
Ela se voltou para a cama novamente e viu que ele estava certo, a ferida estava muito feia. Dessa vez ela se deitava como se estivesse protegendo as partes intimas, e estava vermelha como seu cabelo. Mais dois dias se passaram e aquele rapaz que lhe parecia a primeira vista só mais um dano colateral de sua caça se tornou gentil e atencioso, mas sempre com a cara fechada. Por volta das três horas da tarde um outro garoto abriu a porta, chamou por Graves e ele o respondeu:
- o que foi?
- consegui uma entrada escondida em um navio que sai esta noite – não vai conseguir outra oportunidade dessa tão cedo.
Ele olhou para Sarah e ela o olhava apreensiva. Ele dispensou seu amigo e foi até ela:
-Tem algum lugar que eu possa deixa-la? – Ela encarou os olhos preocupados dele.
-Tem sim... Pode me deixar na cinco com a quarta rua do bairro das conchas. – ela sempre teve um lugar para onde ir, mas ninguém nunca se preocupou tanto com ela. Miss fortune sempre foi a mulher independente que todos admiravam, a garota que aos dezesseis anos já pegava bandidos por recompensas. Era como se alguém cuidar dela fosse errado, mas no fundo era o que ela queria, o que ela precisava. Malcolm se aproximou dando os braços como apoio para que ela se levantasse, ela o olhou nos olhos bem de perto, podendo sentir sua respiração e como instinto ela o beijou. E ali ficaram por alguns minutos.



Graves levou Miss até o local indicado e ali deram seu adeus.
- Não esqueça de BilgeWaterMalcolm Graves.- ela piscou e entrou na casa da cinco com a quarta rua do bairro das conchas.

Aquela noite Graves teria que entrar em um navio de carga que se dirigia para Ionia, a terra mais espiritual em toda runaterra. Graves só queria sair daquele lugar em que cada passo possivelmente seria sua morte.
Na hora marcada ele se encontrou com seu amigo, seguiu as instruções e levou a carga que deveria entregar ao capitão. Lá ele encontrou marinheiros que indicaram o caminho.Dentro do barco o capitão conversava com o veleiro e ao se aproximar Graves o reconheceu, era o vulgo Capitão Vicent, A sombra, pai de GangPlank. Graves se apavorou e soltou a carga, andou ligeiro para de baixo da escada em busca de GangPlank. Se ele estivesse naquele barco, Graves estava morto.




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Graves - Capítulo 1




Era uma noite chuvosa, o vento batia as janelas das casas e pessoas corriam pelas ruas para não se molharem. Malcolm Graves estava esperando seu mais novo conhecido para fazer mais uma venda. De longe ele viu um homem encapuzado, provavelmente seu freguês. Ao se aproximar o capuz perguntou:
-Onde está a mercadoria? – Graves retirou o relógio dourado do casaco o estendendo por um cordão da mesma cor.
- E o pagamento? – o encapuzado retirou um pequeno saco de seu sobretudo.
Eles trocaram as mercadorias e começaram a andar em direções diferentes, quando de repente ambos se viraram apontando revolveres um ao outro. Graves tinha seus olhos fixos na penumbra por baixo do capuz e falou:
- querendo comprar um bem tão caro com pedras da beira do mar?
- imaginei que iria ver logo, mas pelo que pude ver, sua mercadoria também é falsa.
-bem então estamos quites.
-o problema é que eu só saio ganhando. – no mesmo instante ambos apertaram o gatilho saltando para esquivar do tiro eminente.
Graves ao pousar de seu salto viu o homem por trás do capuz, era um jovem com a aparência de um pirata e uma barba que ainda estava em crescimento.
- Muleque! Você acabou de cometer seu maior erro. Sabe quem é meu pai? Capitão Vicent, A Sombra! Você nunca vai sair dessa cidade vivo.
Graves pulou do deck para um nível inferior do porto e correu para escapar do jovem pirata. Aquilo não estava terminado, mas precisava que uma posição mais estratégica. Precisava de ajuda.




Graves já havia feito muitos inimigos em BilgeWater, mas sabia que aquele seria um problema superior a todos os outros, principalmente por aquele garoto ser filho de quem ele diz que é. Malcolm correu o mais rápido que pode para pegar seus dinheiro e seus pertences na casa de orfãos onde havia morado desde que fora abandonado naquele lugar. Ele seguiu de volta ao cais procurando por barcos que pudessem sair naquele momento. Mas ao invés disso ele se deparou com com uma moça, sua roupa apertada ressaltava as belas curvas de seu corpo esculpido, usava um top feito de couro com detalhes em renda branca, a calça de couro era justa e destacava suas pernas e duas pistolas gémeas. Ele na mesma hora se sentiu seduzido pelo cabelos vermelhos, mas quando ela apontou uma das armas para ele, ele recuou, colocando sua mão sobre o revolver na cintura, ele se sentiu obrigado a hesitar. Ela falou:
-Acame-se rapaz – sua voz era sensual e ao mesmo tempo intimidante. – Meu nome é Sarah Fortune, mais conhecida como Miss Fortune. Procuro por um jovem pirata e sua tripulação.
-Eu não sou pirata, talvez eu saiba de quem você está falando.
-Pois então fale – ela puxou o cabelo para traz da orelha e abaixou a arma.
-Eu tenho que ir embora, ele está atrás de mim. Eu me encontrei com ele a uma hora no porto três. - quando ele terminou de falar, Sarah levantou sua arma de novo, mas dessa vez apontava para atrás de Graves. Ele se virou e viu o vulgo pirata e com ele cinco homens.
Malcolm ouviu um tiro atrás dele, mas estranhamente foi para o alto. Três segundos depois uma chuva de balas caia encima do pirata e seus homens. O pirata saltou sobre seus ombros e caiu em pé desviando da chuva que derrubou seus homens. Após um sorriso sombrio, ela falou:
GangPlank! Dessa vez você não escapa.
haha! Aproveitem o fundo do oceano cães sarnentos!Hahaha –Com uma risada alta e sombria ele deu um tiro pra cima, logo depois um navio não muito longe do cais começou a atirar bolas de canhão que destruiu toda a sustentação, fazendo toda a base do cais de madeira ceder, jogando Miss e Graves no mar.


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Darius & Draven - Capitulo 1



Após a exaustiva luta do outro dia, Darius agora se dirigia a grande cidade estado de noxus . Perto dos portões já era possível sentir o maldito cheiro dos produtos químicos que escorriam de canos de esgoto. Diante dos guardas, ele não se intimidou e mostrou a marca de seu imponente pai. Passou pelo portões e se deparou com inúmeras entradas de túneis. A cidade. de noxus era conhecida por boa parte dela estar no subterrâneo. Darius já conhecia muitos deles, mas sempre estavam em mudança.Sabia que para encontrar seu irmão precisaria falar com singed, um velho amigo. Na sua idade singed já era considerado um gênio da química. Aos 16 anos ele desenvolvia venenos junto ao exército noxiano. Darius bateu na porta de onde era a casa de singed, mas quem abriu foi uma linda moça de cabelos negro arroxeados e uma saia longa.
- Olá!- ela encarada desconfiada- meu nome é Darius, gostaria de falar com singed.
- Desculpe, não há ninguém com o nome de singed aqui.
- Você sabe alguma coisa sobre o antigo dono desta casa?
- Eu não sei nada. mas talvez minha mãe saiba. -ela fechou a porta e logo outra pessoa agora uma mulher abriu a porta.
- Pois não?
- Eu gostaria de saber sobre o antigo dono desta casa. é um amigo.
- Bom, quando comprei a casa o governo estava leiloando. De acordo com a descrição, um adolescente havia herdado a casa e não a queria mais.
 - Bem. muito obrigado então.
- Espero que encontre seu amigo.- ela fechou a porta.
quando Darius se virou a filha abriu a porta novamente :
-Ei! meu nome é Morgana.
- Prazer em conhece-la Morgana, bem, preciso ir. Até. - ela o viu partir.
Darius seguiu então para o laboratório experimental do exército. Se singed ainda estivesse vivo, seria em um laboratório. a marca de seu pai o tinha levado até ali,mas no laboratório ele ia precisar de outra solução. Darius chegou em frente aos guardas pensando em falar que queria servir de rato de laboratório para os cientistas de noxus. Mas naquele instante uma pessoa saia do laboratório... era Swain, seu amigo. Eles se separaram anos atrás, pois Swain precisava entrar na escola de magia, seu dom era extra ordinário. Todos sabiam da história do jovem Swain que chegou andando com fratura exposta na perna e sem dizer um aí. mas poucos sabiam da histórias do jovem que falava com os corvos e conseguia soltar feixes de energia do próprio corpo. Darius já tinha visto aquilo, e ali estava seu amigo que fora levado como mais uma arma de noxus.
naquele momento sua reação fora se aproximar chamando o nome de Swain, mas logo os guardas entraram em posição de batalha. Swain olhava pasmado, não acreditava no que via, mandou os guardas se afastaram e o abraçou.


-Darius!! como você veio parar nesse buraco (literalmente)?!?!?
-Swain ! você está vivo! achei nunca mais ia ve-lo.
-você sabe que eu sempre estou dois passós na frente de todos hahaha .-os dois sorriam um para o outro como se estivessem ganhando seus presentes na manhã de natal.
- Preciso encontrar Draven - uma longa pausa deu grande tensão a próximas palavras- Meu pai está morto. Foi atacado dentro de casa quando fui pegar lenha. lembro-me que draven foi mandando pra cá, para aprender disciplina.
-Eu não estava sabendo disso. Não se preocupe, eu tenho patentes agora, posso providenciar uma busca.
-Melhor não. ele pode estar apontando alguma confusão. Não quero que ele tenha problemas. Eu vou acha-lo.
-Como você quiser meu amigo, mas quero você dentro do exército noxiano comigo.
-sim! era o que meu pai queria. nos iremos transformar essa noxus sofrida em um grande império. E não se esqueça de ver se ele ainda está no sistema.


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